Star Wars (Guerra nas Estrelas), Disney (Foto: Divulgação) |
Mais uma afirmação quase universal. Realmente, a maioria de
nós, quando crianças, tivemos a ideia de desenhar o #Sol no canto do papel. Na verdade, fica mais fácil, porque não tem
que desenhar o círculo por completo. A façanha de ter feito um círculo
perfeito, sem ajuda de um compasso, ou seja, à mão livre, segundo é dito, coube ao pintor e arquiteto italiano, Giotto
di Bondone. O Papa Benedito XI queria realizar pinturas na Basílica de São
Pedro, enviou um mensageiro para sondar o trabalho e a vida de Giotto, quando o
mensageiro pediu a Giotto uma espécie de “portfólio”, amostras do trabalho, para levar ao Papa, Giotto pegou um papel e um
pincel e fez um círculo, sem usar compasso. Retornando com aquele círculo feito com o pincel, o
mensageiro se sentiu envergonhado, quando, porém, contou como o círculo havia
sido feito, todos ficaram impressionados, e o talento extraordinário de Giotto
reconhecido na hora. Voltando ao chamado Astro Rei,
o Sol, certamente é, na infância, uma das primeiras curiosidades, e algo que
impressiona. Sim, depois, o céu azul, e a causa de ele ser azul. Depois, as
representações terrenas do que é importante para nós, pai, mãe, irmãos, animais
de estimação, todos desenhados em
bonecos palitos, é verdade, a casa sem perspectiva nenhuma, a grama verde, nem
que não exista um gramado e jardim, mas
são referências idealizadas de casa, do lar. Depois crescemos, descobrimos que
o Sol é apenas uma das duzentas, alguns
dizem quatrocentas, bilhões de estrelas,
somente na nossa galáxia, a Via Láctea. Contar estrelas é tão difícil quanto
contar os grãos de areia das praias do nosso planeta. Quando criança, #Luke
Skywalker, o personagem da saga #Star Wars, Guerra nas Estrelas, certamente,
deve der feito esse mesmo desenho do post, a diferença foi que ele usou dois
cantos do papel, pois, em Tatooine, seu
planeta natal, há dois sóis. Provavelmente, o pequeno Luke usou o canto
inferior direito do papel para o segundo sol. Um planeta que orbita dois sóis,
pensamos, como a ficção é criativa. A ficção é criativa e, muitas vezes, ela se
torna pura realidade, o planeta fictício de Luke Skywalker existe, foi descoberto pela
NASA, seu nome de batismo astronômico é
Kepler 16(AB)-b, porém os astrônomos o apelidaram de Tatooine. A principal e, talvez, única coincidência são
os dois sóis, ao contrário do Tatooine da ficção, que é desértico, o Tatooine
real, Kepler 16(AB)-b, é gasoso. Um outro fato
interessante, na arte, a luz universal vem de cima e da esquerda, em Kepler
16(AB)-b como existem dois sóis, há duas sombras. Eu vi a animação da
descoberta, um sol é vermelho e o outro laranja, com certeza, deve ser um
pôr-do-sol impressionante. Duas sombras, combinariam melhor com quem tivesse dupla personalidade. Se um show
interplanetário pudesse ser feito em Kepler 16(AB)-b, Nando Reis deveria ser
convidado para tocar o: “Segundo Sol”. Alguma banda deveria interpreter: “Here Comes The Sun” (The Beatles); “Waiting
For The Sun” (The Doors). Com certeza, a música: “Aquarela “ (Toquinho):
Numa folha qualquer, eu desenho um Sol amarelo. Não posso deixar de citar o
comercial da Faber Castell – Aquarela, marcou gerações.
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