Solução muito engenhosa para registrar os pontos turísticos,
sem precisar ficar pedindo para pessoas estranhas tirarem a foto. Tecnicamente
é uma selfie, a vara de pescar pode ser entendida como a extensão do braço, ou
seja, ela mesma tirou a foto. Por outro
lado, devido a distância, o fundo aparecerá, o registro de monumentos e
paisagens ao fundo, nesse contexto, se afasta de definição da foto selfie.
Independente da interpretação que se dê, há uma independência total na hora de tirar a foto, depois de
terminada a viagem, na hora de postar as fotos, as pessoas que as virem
pensarão que todas as poses foram conseguidas graças à boa vontade de outros
turistas que visitavam o lugar. A possibilidade de perder a câmera na viagem
fica muito reduzida, pois ela está acoplada a vara de pescar. Em fotos posando
ao lado de estátuas e esculturas, ela tem um ponto de vista privilegiado, o que
é uma imensa vantagem. Numa quermesse, na pescaria, poderia tirar uma selfie,
enquanto tentava pescar um prêmio, registrar o momento de alegria. O que todos
devem estar querendo saber é: Como ficaram as selfies dessa viagem turística,
bom, infelizmente, só os amigos das redes sociais dela terão acesso a essas
fotos. O turista que tirou essa foto dela,
achou mais interessante a engenhosidade dela do que o ponto turístico em
si. Ele registrou o, por assim dizer, making of, a cena de bastidores da autossessão de selfies. Caso esse segredo não tivesse
sido revelado, poderiam pensar: ou ela era acompanhada por um fotógrafo de mais
de dois metros, ou ela tem os braços mais compridos do mundo, isso se a boa vontade de pessoas para tirar a foto não fosse levada em conta. Atualmente,
graças ao Drone, o multicóptero que pode levar uma câmera acoplada, para captar
fotos e vídeos, tornou-se possível capturar imagens aéreas que antes só eram
possíveis com helicópteros e aviões. Uma empresa chinesa oferece um modelo
acessível por R$ 2,6 mil. O veículo aéreo não tripulado tem chamado a atenção
dos fotógrafos, assim como de pessoas interessadas em usá-los como forma de
lazer, pilotando remotamente um OVI (objeto voador identificado). Em São Carlos, interior de São Paulo, uma padaria está testando o Drone para entregar pão, por enquanto só existe uma autorização para o voo experimental. Cabe à Anac a regulamentação e fiscalização do Drone. É certo que isso será uma revolução na entrega em domicílio, e, no futuro próximo, parece que as pizzas, pães e bolos chegarão voando, será péssimo para os motoboys, mas abrirá um novo campo: pilotos de Drone.
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