Apesar
de existirem alguns bugs, e os desenvolvedores estarem cientes desse fato, a
versão beta de um programa é liberada aos usuários para ser baixada. O programa pode ser usado, na maioria das
funcionalidades, testado, mas o beta deixa claro que pequenos detalhes precisam
ser corrigidos ou melhorados. O software anda não está finalizado. Essa
comparação foi usada entre o Homem de Lata, do Mágico de Oz, e o filme da
franquia Homem de Ferro. O ator Buddy Ebsen que faria o espantalho, mas a
pedido de Ray Bolger, ele interpretou o Homem de Lata, porém, com a alergia
causada pela roupa de alumínio e o pó de alumínio usado na maquiagem, ele não
teve nem tempo de chegar até o Mágico de Oz para pedir um coração e um remédio
para alergia. No lugar dele, foi escalado Jack Haley, ao ser contratado, ele
não sabia do problema da alergia, pensado que a saída do outro ator teria sido
por demissão. Existe uma grande polêmica
a respeito da exposição ao alumínio como
fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer (DA). O que nos faz pensar muito, quando resolvemos dar uma
raspada na panela para aproveitar o resto de chocolate do brigadeiro. Esse pode ser seu momento Homem ou Mulher de Lata. O filme,
Mágico de Oz, é um clássico mundial de 1939. A associação do filme com a banda
Pink Floyd não pode deixar de ser mencionada,
a impressionante sincronização do filme com o Álbum The Dark Side of The
Moon do Pink Floyd. Alguém descobriu que se você desse Play no LP, assim que o
leão de MGM rugisse pela terceira vez, chegaria à conclusão de que as músicas
do Álbum são uma trilha sonora quase perfeita para o filme. A própria banda
produziu o disco, nos lendários estúdios Abbey Road. Os integrantes da banda
Pink Floyd sempre negaram que isso tivesse sido de propósito. Ao que parece, foi uma impressionante coincidência. É bem provável que algum disco dos Beatles
tenha uma sincronia quase perfeita ou sirva como trilha sonora para algum filme, é só uma suposição minha. Além
da sincronia com o Álbum do Pink Floyd, o suposto suicídio de um dos anões que
interpretava um dos Munchkin (os nativos
do mundo de Oz), coloca o Mágico de Oz na lista de lendas urbanas. É possível
ver uma silhueta de algo pendurado, que
muitos atribuem ao suposto anão que teria se enforcado no set de filmagens. Foi dito que não era um corpo, mas sim uma grua, usada para deslocar partes do cenário, depois, um avestruz que
teria aberto as asas, o set realmente tinha vários pássaros de carne, osso e penas, outra versão diz
que um contrarregra teria caído, o que causou a movimentação registrada pela
câmera. O argumento, bem convincente, contra a versão do suicídio do anão,diz que a cena dos anões só foi
gravada semanas depois, sendo assim, seria fisicamente impossível qualquer anão
estar nessa cena. Na versão
remasterizada, DVD e BlueRay, é visto um avestruz se alimentando de algo. Os
adeptos da teoria da conspiração dizem que o suposto anão enforcado foi “limado” (ou seja lá o que for aquilo que é visto pendurado) digitalmente da cena, sendo incluído, na versão remasterizada, o pássaro, avestruz, ema ou emu, de longe, é difícil dizer.
Assistindo aos vídeos no Youtube, ainda mais com aquela trilha sonora sinistra,
fica difícil convencer o cérebro que aquilo pendurado não é um corpo. A lenda
urbana está bem caracterizada, sempre envolvendo polêmica, difícil de
comprovar, e a aquele suposto fundo de “verdade” que não para de emanar. Há
ainda quem veja no filme referências ao ocultismo, desconstruindo a supossta ingenuidade
do filme, nesse caso, a leitura é bem individual e baseada num sistema de
crenças, bagagens e filtros da visão particular de mundo que cada indivíduo
possui. Cada um tem o direito de enxergar o que quiser. Em 1984, os Trabalhões também tentaram encontrar o Mágico de Oz, melhor
dizendo, Mágico de Oroz. Os Trapalhões ainda pegaram carona na saga Star Wars, Guerra
Nas Estrelas. Em Os Trapalhões Na Guerra
Dos Planetas, 1978, que é uma mistura de Star Wars com Embalos de Sábado a
Noite, com direito a um Luke Skywalker genérico versado em golpes de capoeira.
Não sei se poderia ser chamado de primeiro filme de ficção científica
brasileiro com efeitos especiais de ponta para a época (cromaqui). Já que eu toquei nesse
assunto, essa técnica de “Suecar” do filme: "Rebobine, Por favor". "Filmes suecados são regravações de
famosos filmes de modo artesanal, independentes e com um baixíssimo orçamento.
Tal prática foi batizada de "sweeded" ou em português:
"suecar". Fonte: Wikipédia" Didi Mocó “psitiou” o clássico, Cult,
de ficção científica, Planeta dos Macacos, em: “O Trapalhão no Planeta do
Macaco, 1976”. Só faltou os Trapalhões “psitiarem” 2001, Uma Odisseia No Espaço. Didi Mocó em
frente ao monólito, e o Mussum dizendo: Cacildis! que é isso!. Bom, eu posso
imaginar o título previsível: “Os Trapalhões, Uma Odisseia No Espaço. Na verdade, eles “psitiaram“
vários clássicos. Não há como se falar de humor no Brasil, sem citar os
trapalhões e o prestígio deles. Eu gostava de assistir aos Trapalhões.
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