Uma ideia simples e
genial, o puxador da porta fica ao nível dos pés, bastando puxá-lo com um
dos pés para entrar, claro, deve haver outro do outro lado da porta. A ideia
não serve apenas para abrir a porta, quando as duas mãos estão ocupadas, se a
invenção for colocada nos banheiros, aquela dúvida, se as pessoas lavaram ou
não as mãos, para pegar na maçaneta do
banheiro, deixará de atormentar. Um
sistema parecido deveria ser usado para acionar a descarga com os pés. Só aqueles que precisaram usar os banheiros públicos, que são
raros, é que sabem a lástima que é ter que entrar num deles. Instintivamente, a vontade que se tem é nem encostar na maçaneta, até mesmo alguns
banheiros de comércios e hipermercados não são bem cuidados. Alguns funcionários depredam os banheiros para prejudicar os superiores hierárquicos. Embora a foto do post não ser de um banheiro, o puxador com os pés é perfeito para banheiros também. Quando usado em portas de acesso comum, ajudaria evitar a transmissão de germes e bactérias, alguns pegam nessas maçanetas e puxadores, depois, sem perceber, coçam os olhos ou põe a mão na boca. Ainda em relação aos banheiros, algumas pessoas só conseguem fazer
as necessidades fisiológicas no banheiro de casa, o que gera muito estresse,
pois os compromissos diários ficam condicionados ao uso do banheiro antes de sair de casa,
para, só depois, poder sair para os compromissos. A julgar pelo estado de
alguns banheiros, entende-se por que algumas pessoas esforçam-se para aguentar
chegar até em casa, o que é muito ruim, porque segurar ou adiar as necessidades
fisiológicas é prejudicial à saúde. Quem
já não foi usar um banheiro e percebeu que nem maçaneta ele tinha. Essa opção
de ter um puxador, maçaneta para os pés,
juntamente com a opção normal para as mãos, facilitaria a vida de muitas
pessoas, pelo simples fato de as condições de algumas maçanetas serem tão deploráveis que ninguém tem coragem de segurá-las com as
mãos. Quem teve essa ideia do puxador para abrir as portas com pés, deve ter
enfrentando esses problemas. Não é uma peça cara, nem requer dispositivos
caros. Essa foi uma invenção surgida de necessidade, podemos pensar que o
inventor poderia ter mania de limpeza ou TOC – transtorno obsessivo-compulsivo.
Independentemente, se as ideia foi originária de um ritual de limpeza, ela é muito válida. De que adianta
alguém lavar as mãos, depois de usar o banheiro, se outra pessoa, antes dele, não
lavou e pegou na mesma maçaneta que ele pegará agora com as mãos lavadas. Depois
de lavar as mãos, usando sabonete em gel ou líquido, a certeza de sair do banheiro com as
mãos limpas seria reconfortante, porque as mãos nem chegaram perto da maçaneta.
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