Covid-19: Com e Sem Distanciamento Social


Um dos desenhos mais didáticos, simples, explicativos e inteligentes, mostrando como o distanciamento social reduz a disseminação do Covid-19. Poderia ser a capa daquela série de livro para leigos sobre temas específicos.

“Quer que eu desenhe?” foi um dos títulos desse desenho. Disseminação, vetores, agentes contaminadores, exponenciação. Dispensa explicações técnicas.

Exemplos da ilustração já aconteceram. Quantos mais terão de acontecer? Não foi num churrasco, mas foi num aniversário. Alguns se contaminaram, três familiares morreram. Era só ninguém ter ido ao aniversário.

Mais uma tragédia, aniversário que vira enterro. Processo de luto e traumas para o resto da vida. Não é momento para festas, confraternizações, aniversários.

Socialização, em plena Pandemia, significa disseminação, exposição e contaminação. Evitar aglomeração é muito importante para desacelerar a disseminação do Covid-19.

Leitos ocupados em alguns hospitais no Estado de São Paulo já estão em: 77%; 76%; 71%, já próximos do limite. O caso mais crítico é o do Hospital Sancta Maggiore, com 83% dos leitos ocupados.

Se as pessoas não ficarem em casa, o sistema de saúde vai entrar em colapso. É preciso que a taxa de isolamento fique em 70%. Ontem, dia 14 de abril, estava em 50%.

A munição do Covid-19 para se alastrar é a aglomeração. Até que surja uma vacina ou remédios comprovadamente eficientes, confinamento/isolamento/distanciamento social é a arma da qual dispomos agora.

Faca a sua parte, é só não fazer nada, se puder, fique em casa. Ruas cheias, significarão hospitais lotados e cemitérios cheios.