Seu dispositivo móvel ou seu PC são seu castelo. Hordas de invasores, os Malwares, tentarão invadi-lo, saqueá-lo, roubar os tesouros (sendo as senhas de bancos).
Pode ser comparado também com jardim ou horta, você cuida, mas as
pragas sempre tentarão invadir, tomar conta e parasitar.
Surgido nos anos 1990, o termo vírus já não consegue mais dar
conta de todas as pragas virtuais existentes. O vírus passou também a ser
chamado Malware. Isso explica o ditado popular:
“Nem todo Malware é vírus, mas todo vírus é um Malware”.
MAL de “MAlicious” (malicioso) e WARE, de “softWARE”. A fusão dos
dois termos ingleses deu origem ao Malware. Eles nomeiam uma infinidade de
aplicativos maliciosos ou pragas virtuais.
Roubam e corrompem dados. Espiam seu comportamento na internet
(spywares).
Disparam anúncios irritantes, sem sua permissão (adware). Dominam
o sistema e criptografam todos os arquivos, exigindo um resgate da vítima para
descriptografá-los (ransomwares).
Enfim, tudo que faz mal, é maléfico, malicioso, entra no sistema
sem sua permissão, causa lentidão, drena a bateria do seu dispositivo móvel,
rouba dados, senhas, abre portas para ataques hackers, transforma milhares de
dispositivos em hospedeiros para disparar ataques coordenados são Malwares.
Como os Malwares invadem os dispositivos? Quando se clicam em links
estranhos, recebidos por e-mail, supostas vantagens, ganhos, prêmios, lucros,
algo que desperta a curiosidade, cobiça, ativando o “gatilho” que fará dar o
clique fatal no link.
Eles pegam carona ou estão ocultos em downloads de programas
piratas, aplicativos de sites não oficiais que prometem benefícios e
ferramentas para melhorar e facilitar a vida.
Os pishings, as iscas nos anzóis virtuais, mexem com a ganância, curiosidade,
oferecendo supostas facilidades e melhorias, mas é tudo um golpe.
As técnicas de pishing (eles jogam uma isca, esperando que alguém morda, clique) e engenharia social para enganar pessoas
são a cada dia atualizadas e sofisticadas, também espalhadas nas redes sociais.
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