Mais de dois anos de pandemia. Graças às vacinas, estamos vencendo as batalhas, mas a guerra contra a Covid-19 ainda não terminou.
Não bastasse a morte, devastação, sequelas e traumas causados pela Pandemia, Putin invadiu a Ucrânia, numa guerra que se arrasta há meses. Muitos russos protestaram contra essa invasão, claro, foram presos.
É pouco provável que ele seja insano a ponto de escalar essa guerra para o uso de armas nucleares. Não existirão vencedores numa guerra total nuclear. Só vencidos, pela destruição e radiação.
Todos perdem, perde-perde completo. Conclusão óbvia e tão antiga quanto a guerra fria, que o Putin tratou de requentar.
Para a raiva de Putin, a União Europeia aceitou a candidatura da Ucrânia para ingressar no bloco. Para completar, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), convidou Finlândia e Suécia para se tornarem membros da OTAN.
Se o Putin odiava a possibilidade da OTAN se aproximar demais do território russo, por meio da Ucrânia, agora, ele terá que lidar com um dos futuros membros da OTAN, a Finlândia, com 1,3 mil quilômetros de fronteira com seu território.
A Finlândia já se prepara para uma eventual guerra com a Rússia, desde a Segunda Guerra Mundial e não será pega de surpresa, como disse, Tytti Tuppurainen, a ministra finlandesa para assuntos europeus.
Parece que não tem como o mundo ficar pior, então começam a pipocar casos da varíola dos macacos no mundo e aqui no Brasil.
Já há casos confirmados em 6 estados: RN:1; MG:2; RS:2; CE:2; RJ:16; SP:52. E 1 caso no DF.
Monkeypox (varíola dos macacos) será mais uma bala “Bullet Time” para nos desviarmos na nossa “realidadrix”.
Os cuidados, para evitar o contágio por Covid-19, servem também para se proteger da varíola dos macacos.
Seguimos, testemunhas “celulares” da história. Já estamos no segundo semestre de 2022, resistindo, resilientes, cansados, mais pobres, muitos sem ter o que comer.
Contudo, lutando, torcendo para o chupa-cabra não atacar as renas do trenó do Papai Noel.
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