Cães que parecem com seus donos ou seria o contrário?. Cara
de Husky Siberiano, camiseta de Husky Siberiano, levando o Husky Siberiano para
um passeio. O único, legitimamente, siberiano, nessa foto, deve ser o cão.
Fazendo uma comparação, lembrou aquelas bonecas russas ocas, uma dentro da
outra, a Matrioshka, Mamushka. Se ele segurasse o Husky no colo, essa
associação viria à lembrança, na hora. Essa é o tipo de cena que não vemos todo
dia. Quase todo bairro ou cidade tem sua figura folclórica. Eu arrisco dizer
que essa pessoa da foto deve ter um apelido relacionado ao amor que ela
possui pelo Husky Siberiano. Talvez ele seja uma pessoa amigável e
sociável assim como a personalidade de seu cão, o Husky Siberiano. Não estou querendo traçar um perfil
psicológico baseado no temperamento do Husky e do dono do cão. Mas uma das
características comportamentais do Husky é que ele é sociável com outros cães e
com pessoas, inclusive, estranhos. Por isso o Husky não é cão de guarda. Ele é
mais adaptado ao clima frio, claro, caso contrário seria Husky de Copacabana, a praia mais famosa do mundo, não
Husky Siberiano. Um Husky Siberiano em Copacabana seria um bom título para um livro, esse contraste entre frio extremo de uma região e o calor de um país tropical sempre é interessante. Talvez, o Husky Siberiano preferisse passar férias em São Joaquim, na Serra de Santa Catarina, em plena nevasca. A Sibéria é famosa por ser uma região extremamente fria, ao
norte da Rússia. Como gostam de áreas
amplas para correr e brincar, os Huskies não são a raça ideal para viver em
apartamentos ou "apertamentos". Sempre em filmes relacionados ao Alaska, que
pertencia ao Império Russo, mas foi comprado pelos Estados Unidos, 1867, vemos
os Huskies puxando trenó. Na minha opinião, nem as renas do Papai Noel deviam
puxar trenó. Devia haver uma lei mundial
proibindo o uso de tração animal ou o uso de animais como burros de carga. Não há argumento que me convença, nem cultural, nem de necessidade, que usar animais para puxar carga está correto. Ao ver um cavalo puxando uma carroça sobrecarregada e ainda tomando chibatadas, faz-me, além de ficar revoltado, ter mais convicção da minha posição contra isso. O
ser humano foi a única espécie que escravizou a sua própria e outras espécies.
Por isso, o ser humano ainda tem muito que aprender com os animais.
Voltando a foto, há o Homem Vitruviano, com o conceito da divina proporção, obra
de Leonardo Da Vinci, há o homem contemporâneo, ser humano contemporâneo, esse da foto é o homem
Huskyniano.
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