Há cerca de 40 espécies de #baleias. Nossa espécie, a humana,
quase as levou a #extinção. Graças ao embargo à caça comercial, ela foi proibida, desde 1985. O Brasil é um dos países que apoia a proibição. Tomara que
fique proibida para sempre. Houve um filme de #ficção científica que abordou o
tema ecologia, bem antes de ser moda e levantou a questão da extinção das
baleias, foi a franquia de #Star Trek, #Jornada nas Estrelas IV - A Volta para
Casa (1986). Um estranho som é emitido por uma sonda alienígena em direção à
Terra, aguardando uma resposta, como ninguém sabe do que se trata o sinal, nem
consegue identificá-lo ou como
respondê-lo, a sonda vai causando estragos no planeta terra, ionizando a
atmosfera. O século é o XXIII, a espécie humana parece estar com os dias
contados, ninguém sabe como responder ao sinal, até que Spock com sua lógica
vulcaniana e a emoção humana (ele é muito mais lógico do que emotivo), sugere que o sinal emitido se trata do canto das
baleias jubarte, como elas foram extintas no século XXI não é possível que
nenhuma baleia responda à sonda ou entidade extraterrestre, pois as baleias não mais existem. A solução encontrada é
viajar no tempo até o século passado, XX, trazer um casal de baleias Jubarte
até o século XXIII salvando o planeta. Se deu certo, só assistindo ao filme. Um
dos pontos interessantes é a entidade alienígena não querer fazer contato com a
espécie humana, não só a nossa espécie é capaz de se comunicar entre si. Quando o #Spock
diz que é ilógico levar uma espécie a extinção, na verdade, ele quer dizer que não faz sentido algum, não há nenhuma espécie que tenha o direito de fazer isso com outra. Há alguns
anos atrás, uma revista vinha com um CD do canto das baleias jubarte, para relaxamento. Não era um coral, no coral, de baleias Jubart, mas sons emitidos entre elas. O que ficou implícito, pensando agora, no filme de Star Trek, é que as baleias Jubarte poderiam ser um marcador, uma prova de como a espécie humana tratou outra espécie muito mal, levando-a à extinção, se não houve nenhuma catástrofe natural no planeta Terra, algo as levou à extinção, ou seja, a espécie humana. Lembrando do filme, eu
achei interessante o “canto” delas. Seria interessante ouvir o #canto das #sereias, mas, até agora, não há um arquivo de som com algum, há as "supostas" imagens e esqueletos fake. Além da temática
séria de ecologia, o filme traz momentos engraçados. Spock tendo que cobrir as
orelhas e sobrancelhas, afinal, ele é híbrido vulcano/humano, a mãe dele
terráquea, o pai vulcaniano. A tripulação da Enterprise, do século XXIII,
deparando-se com a cultura e medicina do século XX, que foi o século passado,
estamos no século XXI, foi um choque cultural e temporal. Falando em cetáceos, #mamíferos marinhos, preciso falar desse enfeite ornamental e funcional
usado na torneira do lavatório, além de ter tudo a ver com água, a miniatura de
baleia Cachalote, faz o jato de água sair pelo espiráculo, as baleias Cachalotes possuem um espiráculo. A miniatura da baleia #Cachalote, do post, facilita lavar o #rosto e escovar os #dentes. Ainda bem que é uma miniatura, caso contrário,
alguém estaria escovando os dentes ou lavando o rosto com a água saída pelo
“orifício nasal” da baleia Cachalote. As baleias cachalotes são campeãs em
apneia, conseguindo mergulhar até a profundidade de 2 e 3 km. Outra cena recorrente
em desenhos animados é o personagem, quando engolido por uma baleia, ser
expulso junto com o jato de água que sai pelo espiráculo. Tirando o ocorrido com #Jonas, que foi engolido por um baleia ou peixe grande, não podemos confundir peixes com baleias, eles são diferentes, mas, pela tradução, também poderia ser um monstro marinho. Os humanos não fazem parte do cardápio das baleias. A lula, o molusco, não o ex-presidente, é um dos pratos principais da baleia Cachalote. O #Lula, #ex-presidente, deve temer mais um #Tucano do que uma baleia.
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